DILMA SOBRE MEXER NOS DIREITOS TRABALHISTAS: “NEM QUE A VACA TUSSA”

 A presidenta Dilma passou a manhã e o início da tarde desta quarta-feira (17) em Campinas (SP), onde dialogou sobre suas propostas e recebeu o apoio de 60 intelectuais e acadêmicos paulistas. Em seguida ela  participou de uma caminhada no centro da cidade. Dilma fez uma reflexão sobre o andamento do período eleitoral. “Nós temos uma eleição que possivelmente irá para dois turnos, e mais uma vez dois projetos vão se defrontar. Um dos projetos, que é mais liberal e  liberalizante, encontrou uma proposta hiperliberalizante, que nunca foi feita com tanta clareza no Brasil”, afirmou Dilma, se referindo ao programa de governo da candidata do PSB, Marina Silva. Mostrando que tem um projeto diferente desse programa mais liberal, Dilma garantiu que sequer pensa em mudanças nas leis trabalhistas. “Nem que a vaca tussa”, disse a presidenta candidata à reeleição,  ressaltando que jamais mexerá em direitos assegurados desde a era Vargas, como 13º salário, férias e horas extras.Ao criticar a influência que os bancos privados poderão ter na condução do futuro do Brasil, Dilma advertiu para a contradição entre a política macroeconômica liberalizante preconizada por Marina Silva e a realização de políticas sociais. Entre os principais efeitos, a presidenta apontou a segregação dos pobres no orçamento e o consequente retrocesso com desigualdade social, a partir da diminuição do papel dos bancos públicos na economia. Fonte: Dilma.com.br

HOJE TEM DILMA NO JORNAL DA RECORD

A presidenta Dilma é a entrevistada de hoje do Jornal da Record, a partir das 19h45.Mais uma ótima oportunidade para conhecer e refletir sobre as propostas de Dilma e da coligação “Com a Força do Povo” por Mais Mudanças e Mais Futuro para o Brasil. Depois da entrevista, confira aqui no site a cobertura completa.Esta semana, Dilma já participou também do debate promovido pela CNBB. Veja aqui como foi.Fonte: Dilma.com.br

DILMA RECEBE APOIO E RENOVA COMPROMISSO COM JOVENS

O Agita13 de Dilma foi cheio eventos em Minas Gerais, sua terra natal. Nesta tarde , Dilma participou, em Belo Horizonte (MG), do “Encontro com Juventude”, ao lado do candidato a governador Fernando Pimentel e do candidato a senador Josué Alencar. Participaram do encontro representantes de movimentos da juventude negra, do campo, das mulheres, dos indígenas e dos ciganos, que foram saudados pela presidenta. Pela manhã, a Dilma participou de um outro grande evento, oencontro com o movimento negro em nova Lima (MG). Dilma defendeu as conquistas do seu governo para a juventude de todo o país e firmou compromissos de sua ampliação para o seu próximo mandato. “Quando olhamos para trás e olhamos para o presente e vemos o que conquistamos, nós temos a obrigação de defender. Queremos conquistar mais, mas não se pode conquistar mais perdendo o que foi feito”. Na chegada ao evento, a presidenta foi recebida por um grupo de passinho, e chegou a dançar junto com 11 dançarinos da Companhia de Dança “Na Batalha”, composta por jovens de diferentes comunidades. Em um ano, o grupo já conta no currículo com uma temporada de um musical no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, e apresentações em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Clique aqui para assistir ao passinho de Dilma! Mais Educação Dilma reconheceu o apoio da juventude e entidades estudantis que ajudaram o Congresso Nacional a aprovar a lei que destinou 75% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para educação e 25% para a saúde, sancionada pela presidente em setembro de 2013. Sobre os investimentos dos recursos do Pré-Sal, a presidenta mostrou convicção no fortalecimento da Educação Básica e nas Creches. “Temos de ter clareza em investir na Educação Básica nas creches, a gente disse que sempre precisou de creche, mas a creche não é pra gente trabalhar, é pra criança. A gente sabe que a desigualdade começa na infância e se a gente quiser aprofundar o desenvolvimento, temos que ter crianças bem estimuladas desde cedo”. Outra convicção reiterada por Dilma para os investimentos do Pré-Sal foi o compromisso com a valorização dos professores, tanto no salário quanto na formação, como condição essencial para alcançar uma Educação de qualidade. Internet de qualidade A internet de qualidade também é encarada como uma questão-chave para o desenvolvimento pela presidenta. “Eu não assumo compromisso que eu não vou lutar pra fazer: nós vamos universalizar a banda larga desse país como fizemos com a energia elétrica com o Luz para Todos. Reforma política Dilma também convocou os jovens para a mobilização em torno da Reforma Política para logo depois das eleições, a partir de proposta já encaminhada ao Congresso Nacional com a previsão de consultas populares. “Nós sabemos a importância da participação popular para garantir que as coisas mudem, não podemos acreditar que a mudança acontece por cima. Ela acontece quando a gente combina por baixo e por cima. Por isso e tão importante a participação popular.

LULA CONVOCA PAULISTAS PARA MUDAR A HISTÓRIA DE SP

São Paulo – Com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o candidato ao governo do Estado de São Paulo pela coligação “Para Mudar de Verdade” (PT/PCdoB/PR),  Alexandre Padilha, a militância tomou a avenida Sapopemba, na Zona Leste de São Paulo. “Faltam 23 dias para eleições. São 23 dias para decidirmos se queremos mudar definitivamente a história do Estado de São Paulo, levando Padilha para o governo”, disse Lula para centenas de pessoas que caminharam pela avenida e assistiram ao ato político na Largo do Jardim Grimaldi. “Temos mais quatro fins de semana, contando com este, até o dia das eleições. Está nas mãos, no coração e na alma de cada um de vocês. Vamos provar mais uma vez que a pesquisa que vale é a das urnas. Vamos fazer uma virada com o povo que vai votar 13”, declarou Alexandre Padilha. O ex-presidente Lula lembrou que obras realizadas em São Paulo, como as do Rodoanel,  tiveram repasses do governo federal para serem viabilizadas. “Mas isso, o governo do Estado não diz. E se perguntarem para o governador sobre política de segurança pública, a única coisa que ele diz é que o problema está nas fronteiras. Parece que o crime organizado manda no governo do Estado”, afirmou. “A verdade é que a maioria das armas utilizadas pelos bandidos não é contrabandeada da Rússia ou do Afeganistão; são armas roubadas e compradas aqui dentro do Estado pelo crime organizado”. Lula também ressaltou que o atual governador não tem respostas para problemas da saúde ou da educação. “A impressão que tenho é que ele não tem explicação a não ser estar governando para tomar cafezinho nas cidades do interior. Ele é uma figura neutra, não tem posição, é como feijão sem sal. Por isso foi apelidado de candidato chuchu”,disse o ex-presidente. O ex- presidente também chamou a atenção para a propaganda eleitoral do candidato tucano: “Parece que ele nunca vem na Zona Leste, no Grajaú, no Largo 13, em Pirituba. O mundo dele vai do palácio no Morumbi ao helicóptero para o interior”, completou. Padilha explicou porque ele e Lula escolheram a Zona Leste da capital para realizar a atividade de campanha no Dia Estadual da Mobilização do PT. “O governador diz que a Zona Leste tem quatro milhões de habitantes e é uma região cheia de problemas. Para nós, a Zona Leste é a solução.  O prefeito Fernando Haddad ganhará um parceiro no Palácio dos Bandeirantes, se eu for eleito. Juntos vamos trazer o desenvolvimento para esta região”, ressaltou. Universidade Federal na Zona Leste O candidato comentou que tem planos para levar mais oportunidades para os moradores, na área da Educação. Ele destacou que irá levar qualidade e estrutura para o prédio da USP Leste e quer construir, com a presidenta Dilma Rousseff, a Universidade Federal da Zona Leste de São Paulo. Padilha voltou a lembrar que o governo do Estado inaugurou o monotrilho com apenas duas estações, operando em teste nos finais de semana.  “Alguém alguma vez viu ele fazer inauguração-teste no Metrô da avenida Paulista, de Higienópolis ou da Oscar freire?  Eu quero ser governador para tratar o povo da Zona Leste como deve ser tratado, como  cidadão de primeira categoria. Comigo não haverá uma monoestação. Vamos levar o monotrilho até a Cidade Tiradentes, passando por Sapopemba  para ajudar a melhorar a vida de quem estuda e de quem trabalha”, reforçou. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, também criticou a forma como a população das periferias é tratada pelo governo do Estado. “Não adianta prometer e inaugurar somente uma estação em quatro anos. Aqui não é Disneylândia. Aqui é Sapopemba. Aqui,  as pessoas trabalham e precisam de transporte”, disse. Haddad lembrou que o governo federal tem repassado verbas para acelerar as obras no Estado. “A Dilma não cansa de fazer convênio. Ela coloca dinheiro no Rodoanel, no Metrô, em hospital e creche, mas há 20 anos essas obras não são realizadas. Precisamos de um governador que pise no acelerador. O que o Estado precisa é de um piloto de Fórmula Um, porque São Paulo não aguenta mais esperar para ver as mudanças. Vamos eleger Padilha governador e mudar a história do Estado” , enfatizou Haddad. Lula mencionou ainda que além da candidatura do atual governador existe um outro candidato “que foi presidente da FIESP e questionou a possibilidade de os trabalhadores sentirem-se representados por uma candidatura que tem essa origem. “Eu sinceramente não consigo compreender como o trabalhador que luta a vida inteira para melhorar a vida dele, vai votar num presidente da FIESP para representar os interesses dos trabalhadores, não tem lógica”. O ex-presidente destacou que o momento agora é de discutir propostas “para mostrar que  Padilha tem as melhores e é o mais qualificado para governar o Estado”. Também participaram da caminhada, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, o senador Eduardo Suplicy, candidato à reeleição, deputados federais e a ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci.

PARTICIPE: DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO (SÁBADO | 13/09)

  O próximo sábado, dia 13 de setembro, será marcado por uma grande mobilização nacional do Partido dos Trabalhadores. Historicamente, as campanhas eleitorais petistas transformam a data, simbolicamente escolhida devido ao número do partido, em um ato de arrancada para a vitória. Caminhada Lilás: Padilha participa de evento com as mulheres neste sábado O objetivo do partido e da Coordenação Nacional da Campanha é promover ações em todos os 5.568 municípios brasileiros, com o apoio dos partidos aliados e coligações estaduais, para ocupar as ruas com bandeiras, panfletagens, caminhadas, atos e atividades políticas de apoio à candidatura da presidenta Dilma Rousseff. Para o Brasil seguir mudando para melhor. Na capital paulista, a data será marcada por dois grandes eventos da campanha de Alexandre Padilha para governador. O primeiro será realizado em Sapopemba, às 10h, com uma caminhada e ato político com a presença do ex-presidente Lula. A concentração será na Av.Sapopemba, 8390, ao lado da Escola de Samba Combinados de Sapopemba. Após a caminhada tem início o ato político na Av. Sapopemba, na altura do número 9060. Depois, às 15h, acontece a Caminhada Lilás, onde as mulheres paulistas vão mostrar que estão juntas com Padilha para mudar de verdade o estado de São Paulo. O ato será realizado no centro da capital paulista, com concentração às 14h, na Praça da Sé. “Precisamos dialogar com o povo do nosso estado sobre a importância de continuação do projeto da presidenta Dilma, da eleição do Padilha para governador de São Paulo, do Suplicy para o Senado e dos nossos estaduais e federais (…) É a hora da gente colocar a estrela no peito, com a energia que sempre tivemos, para garantir a eleição de 5 de outubro”, convoca o presidente do PT em São Paulo, Emídio de Souza. Como colaborar com o Dia de Mobilização em São Paulo? Além de participar das ações de rua promovidas por cada diretório municipal no próximo sábado (13), o PT paulista planejou outras formas para você ajudar na mobilização e mostrar seu apoio pelos nossos candidatos. Uma delas é gravar um vídeo, de no máximo 30 segundos, convidando a militância e os simpatizantes do PT da sua região para se mobilizarem em prol das candidaturas de Dilma Rousseff, presidente; Alexandre Padilha, governador; e Suplicy, senador, além de utilizarem a hashtag #Euvoto13 nas redes sociais. Encaminhe o vídeo até sábado para os e-mails:mottajr.claudio@gmail.com ou katia.passos@gmail.com, e ele será publicado no site do PT paulista. Fotos com a placa das hashtags #EuVoto13 e #Agita13 também serão muito bem-vindas. O importante é o registro do seu apoio aos nossos candidatos. Serviço: Lula e Padilha em Sapopemba (SP) – Caminhada e Ato Político Quando: 13/09 Horário: 10h Concentração: 9h30, na Av.Sapopemba, 8390 (ao lado da Escola de Samba Combinados de Sapopemba) Transmissão ao vivo: 10h, no http://www.padilha13.pt/ Caminhada Lilás – A força da mulher paulista com Padilha Quando: 13/09 Horário: 15h Concentração: 14h, na Praça da Sé. Transmissão ao vivo: 15h, no http://www.padilha13.pt/

#Dilma: ‘Quero internet de alta velocidade no Brasil inteiro’

Dilma participou nesta terça (8) de um grande debate promovido pela campanha Banda Larga é um Direito Seu! em São Paulo. Promover a universalização do acesso a um serviço de internet rápido, barato e seguro é uma das principais propostas da presidenta Dilma Rousseff para o segundo mandato, e está presente em seu Programa de Governo. Apresentando o projeto ‘Banda Larga para Todos’, Dilma falou sobre seus planos de desenvolvimento de uma infraestrutura de fibra ótica que possibilite a disseminação da Banda Larga no país. “Quero garantir que haja internet no Brasil inteiro, com velocidade X, e que tenha também pequenos e médios provedores, não apenas as grande empresas. Essas coisas temos que ter claras para todos nós”, reforça Dilma. Oferecer a universalização da internet seria possível já nos próximos quatro anos. “Nós começamos a construir o futuro com bases sólidas. E esse período de governo é o período que isso vai acontecer. Contem que eu vou suar a camiseta para isso. E vocês sabem que, quando eu encasqueto, eu faço”. Para conseguir isso é necessário criar uma lei estabelecendo metas e financiamento de longo prazo, esclareceu Dilma. “Respeito quem acha que o processo de universalização pode ser feito por decreto. Mas, se fosse fácil, eu já teria feito em outras circunstâncias”. EMPRESAS PRIVADAS “O regime vai ser misto, e vai ter que ter Telebrás, a Telebrás é regulatória. Tem o poder de regular o acesso do pequeno e médio provedor, que nos interessa. Queremos ter pequeno e médio junto com as grandes”, explicou Dilma sobre sua proposta. A presidenta falou ainda sobre a necessidade de parceria com empresas privadas. “Não vamos fazer sem empresas privadas. É uma temeridade dizer que vai. Não vou chegar aqui e falar que o governo banca todas. Não banca, não. Eu conheço o orçamento e sei como é”, afirmou. “Nossa proposta é regime público para implantação de infraestrutura onde não houver interesse econômico das empresas, e aí, as que têm interesse em receber subsídio vão fazer contratos, e em parceria com o governo, universalizar a banda larga”, explicou Dilma. A universalização da banda larga seria, segundo Dilma, condição de crescimento para o país e de inclusão em diversas esferas. “Esse país precisa tanto de desenvolvimento, conhecimento. Mas vai trazer também melhoria da cidadania, educação, saúde, mais e melhores empregos. Vamos abrir um nicho que está fechado. É meu compromisso íntimo, e tenho absoluta certeza, que para esse país virar uma grande nação de classe média, temos que investir e garantir a universalização da banda larga de alto desempenho”. Fonte: Dilma13.com.br

CRISE HÍDRICA – MP QUESTIONA OMISSÃO DE ALCKMIN EM CRISE DA ÁGUA

Procurador de Justiça de São Paulo cobra abertura de inquérito para investigar ações do governador   O MP (Ministério Público) de São Paulo apresentou requerimento ao procurador-geral do Estado, Márcio Fernando Elias Rosa, solicitando abertura de inquérito civil para apurar possível  omissão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) diante da crise de abastecimento de água que atinge o Sistema Cantareira. De acordo com o procurador de Justiça – órgão vinculado ao MP  – Sérgio Neves Coelho, autor do pedido, o tucano não reconhece a gravidade da situação das represas paulistas.  No requerimento, apresentado no dia 2, a Procuradoria de Justiça expressa preocupação com as notícias acerca do abastecimento hídrico no Estado, citando reportagens publicadas pela  imprensa. Nesta segunda-feira (08/09), o nível do Cantareira registrou nova queda, atingindo 10,1%, já com o uso da reserva técnica – conhecida como “volume morto”.  A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) deu início à utilização do volume morto da Cantareira no dia 16 de maio. À época, o volume total da represa, já somada  à reserva técnica, era de 26,7%.  Mesmo com o uso do volume morto, a crise no Cantareira prosseguiu. O sistema abastece cerca de 8 milhões de consumidores na Grande São Paulo e distribui água para dois municípios do ABCD: São Caetano e parte de Santo André. Diante da seca no Cantareira, o governador resolveu redistribuir o funcionamento dos sistemas de abastecimento, levando água do Alto Tietê e do Guarapiranga a regiões que sofriam com a seca, o que gerou efeito cascata e trouxe a crise para outros sistemas. Além de tirar água e passar a utilizar também o volume morto do Alto Tietê, Alckmin resolveu retirar água da represa Billings (Rio Grande) para abastecer o Sistema Rio Claro. Ambos os complexos atendem às cidades do ABCD. A água da Billings será utilizada para abastecer 150 mil moradores da região de Sapopemba, na Capital. Diante da crise, o governador segue esperando pela chuva e afirma que já autorizou novo pedido da Sabesp para a utilização da segunda “camada” de volume morto do Cantareira. A solicitação da companhia paulista foi confirmada por Alckmin, durante vistoria em Diadema, no mês passado. “Se tivermos em setembro as chuvas que normalmente ocorrem, não haverá necessidade (do uso da segunda cota de volume morto). Caso tenha necessidade, você tem preparado mais cento e pouco milhões de metros cúbicos”, afirmou o governador. No entanto, para o  meteorologista da Climatempo Alexandre Nascimento, o cenário de chuvas não é animador para os próximos meses, o que deve agravar a crise hídrica em São Paulo. “A estimativa entre outubro de 2014 e março de 2015 é que a chuva seja inferior a 20% do volume dos últimos dois anos no Cantareira”, explicou ao ABCD MAIOR. Aguardo – Em resposta ao pedido de inquérito civil apresentado pelo procurador de Justiça de São Paulo, Sérgio Neves Coelho, a assessoria do governo paulista disse que somente se pronunciará caso o MP instaure o inquérito. Fonte: abcdmaior.com.br

Acabar com o Mercosul é dar um tiro no pé, afirma Dilma

 A presidenta Dilma Rousseff defendeu, em entrevista coletiva concedida nesta segunda (8), as relações do Brasil com o Mercosul e a América Latina. Em resposta às críticas de que a  política externa brasileira é feita com base em ideologia, Dilma afirmou que diminuir o papel da América Latina é uma temeridade e que acabar com o Mercosul seria dar um “tiro no pé”.  “Somos a maior economia da América Latina, temos US$ 5 trilhões de PIB. Somos importantes na região, temos de ter responsabilidade e perceber o tamanho desse mercado”, afirmou.  A presidenta destacou que 80% das exportações brasileiras para a América Latina são de manufaturas, ou seja, produtos com valor agregado alto, e que a Argentina é um dos maiores  mercados consumidores do Brasil.  “Ninguém pode minimizar a importância da América Latina para o Brasil, porque o Brasil é o maior país da região. Nenhum país com o tamanho do Brasil, numa região como essa, pode se  dar ao luxo de voltar as costas para quem quer que seja.”  Sobre suas propostas para a política externa do País, Dilma afirmou que a principal característica será nunca mais voltar à situação em que o Brasil só olhava para os Estados Unidos e a Europa. “Isso não dá certo, não cresce a produção, nem cresce também o comércio. Ampliamos o nosso comércio para onde não tinha: América Latina, África e Ásia.” Campanha – Dilma negou incisivamente que a mudança na coordenação da sua campanha, com a entrada do ex-ministro do Desenvolvimento Agrário Miguel Rossetto, tenha sido motivada pelas acusações feitas ao secretário nacional de finanças do PT, João Vaccari Neto, pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. “Isso é uma mentira, uma inverdade. O Rossetto está na coordenação da campanha porque foi decidido na semana passada, antes desse evento. Isso não é verdade”, afirmou. Dilma ressaltou a experiência, a qualificação e a trajetória política do ex-ministro, com quem trabalhou no governo Olívio Dutra, ele como vice-governador do Rio Grande do Sul e ela como secretária estadual. Fonte: Agência PT de Notícias

Veja o que Padilha mudou de verdade

MINISTÉRIO DA SAÚDE E MAIS MÉDICOS Ao longo de sua intensa carreira, Padilha realizou verdadeiras mudanças para melhorar a vida dos brasileiros. Conheça mais sobre o candidato a governador de São Paulo que é o mais capaz de mudar a vida dos paulistas. Alexandre Padilha assumiu o cargo de ministro da Saúde em janeiro de 2011 e permaneceu até o início de 2014. Sua gestão foi iniciada com o levantamento sobre a área no Brasil. Mapeou os principais problemas da Saúde, entre eles a carência de médicos na rede pública das pequenas cidades e periferias dos grandes centros. Assim começou a nascer o programa Mais Médicos, desde o começo de sua gestão. Menos de um ano depois de lançado, o programa ultrapassou a meta de levar 13 mil profissionais às regiões mais necessitadas. O acesso ao médico produziu grandes avanços na qualidade de vida de 50 milhões de brasileiros sob os cuidados do Mais Médicos. O Brasil já registou um aumento de 35% nas consultas médicas e a inédita redução de 20,8% nas internações hospitalares. Ou seja, com o aumento do tratamento no momento certo, o Mais Médicos diminui a chance de a doença progredir. O resultado é menos congestionamento nos hospitais e mais saúde para quem usa o sistema público de saúde. São Paulo foi um dos estados que mais pediram e receberam médicos – já são 2.187 profissionais trabalhando no estado. A queda na necessidade de internação foi ainda maior, com uma redução de 70%. FARMÁCIA POPULAR Padilha foi o responsável por expandir como nunca a Farmácia Popular, que saltou de 15 mil unidades para 30,1 mil. Com Padilha, o Ministério da Saúde criou o remédio de graça para diabete, hipertensão e asma, doenças crônicas que acometem a maioria dos usuários da Farmácia Popular. Com a medida, o número de atendimentos pelo programa subiu 15 vezes: de 1,3 milhão para 19,4 milhões. PDP Padilha promoveu a maior inovação na indústria brasileira dos últimos anos, criando a Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP). Por esse programa, o ministro fez a seguinte parceria entre empresas privadas internacionais e laboratórios públicos brasileiros: garantiu a compra, pelo grande mercado que é o SUS (Sistema Único de Saúde), de equipamentos hospitalares e medicamentos de última geração, desde que a empresa internacional transferisse sua tecnologia para o laboratório nacional. Com esse tipo inovador de parceria, o Brasil passou a produzir, pela primeira vez em escala, os mais modernos medicamentos biotecnológicos contra leucemia, câncer de mama e pulmão, hepatite C, entre vários outros. Nos três anos em que foi ministro, Padilha formalizou 104 PDPs, que envolveram 19 laboratórios públicos e 60 privados, totalizando 97 produtos: 66 medicamentos, 7 vacinas, 19 equipamentos para saúde e 5 pesquisas em desenvolvimento. Antes das PDPs, a importação de equipamentos e remédios biotecnológicos consumia 43% do orçamento de compra do Ministério da Saúde (cerca de R$ 4 bilhões), embora fossem apenas 5% da quantidade adquirida. Com a formalização das 141 PDPs o país já poupa R$ 4,1 bilhões anuais em importação. A economia proporcionada pelas PDPs chegou também ao bolso dos pacientes, que recebem alguns destes remédios de graça, como a vacina HPV e medicamentos contra o câncer. PRÊMIOS INTERNACIONAIS Nos três anos em que Padilha foi ministro, o Brasil recebeu reconhecimento internacional pela melhoria de vários indicadores de Saúde. Logo que assumiu, em 2011, ele incluiu no programa nacional de combate à pobreza as epidemias que mais afetam as populações carentes, como tuberculose, malária, doença de Chagas, hanseníase. A medida produziu grandes resultados. Em 2013, o Brasil bateu recorde na redução dos casos de malária. Registrou a menor incidência dos últimos 30 anos: 150 mil casos contra a cifra que alcançava dezenas de milhões no passado. Também durante a gestão Padilha, o Brasil recebeu o reconhecimento da Organização Mundial da Saúde (OMS) pelo Programa Nacional de Controle da Tuberculose, considerado um dos mais eficientes no mundo. A Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu que o novo protocolo contra a aids, adotado pelo Brasil durante a gestão de Padilha, fez o país retomar a liderança na resposta à doença. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos prevê diagnóstico rápido e tratamento precoce, iniciado tão logo seja confirmada a presença do vírus HIV no organismo. Outro reconhecimento internacional, no período em que Padilha foi ministro, veio do Fundo das Nações Unidas para a Infância. A Unicef premiou o Brasil como o país que mais reduziu a mortalidade infantil nas Américas, o que mais reduziu a mortalidade infantil entre os BRICs e o que, proporcionalmente, mais reduziu a mortalidade infantil, em relação aos países de renda médio-elevada. RELAÇÕES INSTITUCIONAIS No segundo mandato do presidente Lula, em 2009, com apenas 38 anos, Padilha foi nomeado ministro das Relações Institucionais. Nessa função de coordenador político, o jovem ministro abriu as portas para o diálogo com a sociedade civil, e assim, ajudou a imprimir a marca municipalista do governo Lula. A capacidade de Padilha de ouvir e construir consensos ajudou o governo Lula a montar e aprovar os mais importantes programas que mudaram e continuam mudando o Brasil, como PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família e o Marco Regulatório do Pré-Sal. Durante sua passagem pela pasta de Relações Institucionais, participou da elaboração e aprovação de leis como o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), Estatuto da Igualdade Racial, Lei de Consórcios Públicos, Lei das Parcerias Público-Privadas, Lei Nacional de Saneamento e o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social. O INÍCIO DA CARREIRA Durante a especialização em Infectologia, Padilha foi convidado pela Universidade de São Paulo (USP) para participar, em Santarém, no Pará, da montagem do Núcleo de Extensão em Medicina Tropical do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias. Além de se dedicar a pesquisas de combate à malária, em parceria com a OMS, Padilha se dedicou a cuidar de comunidades da Amazônia, entre elas a tribo Zo’é, que estava quase dizimada

Filha de Chico Mendes quer Dilma reeleita pelo bem do Acre

Em entrevista à Agência PT, Ângela Mendes fala das conquistas que o governo Dilma levou ao povo de seu estado.  As forças que estão aí dizendo-se novas não trazem segurança de que as coisas vão continuar melhorando no Brasil”, afirmou a tecnóloga em gestão ambiental Ângela Maria  Feitosa Mendes, moradora de Rio Branco (AC).  A declaração seria apenas mais uma entre milhares feitas diariamente em favor da reeleição da presidenta Dilma Rousseff, se não partisse da filha do ex-líder dos  seringueiros Chico Mendes.  Simples e avessa a autopromoção às custas da imagem pai, morto numa emboscada em 1988, em Xapuri, Ângela evita criticar a candidata do PSB, Marina Silva, a quem  muitos acreditavam que ela atribuiria seu apoio.  “O medo do novo é que a gente não vê nada de novo com segurança”, pontua, lembrando que Dilma é a única candidata que representa o novo.  No entanto, sua postura é outra em relação à candidata do PT. “A Dilma olha para os pobres, fez e continuará fazendo muito para reduzir as diferenças sociais e melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas”, afirma. Ângela tornou-se uma das maiores defensoras do governo Dilma em seu estado. Segundo ela, na gestão da presidenta estão sendo honrados os compromissos estabelecidos na agenda dos extrativistas e sociedades tradicionais, que incluem ribeirinhos, indígenas e seringueiros. “O meu pai sonhava com o dia que isso viraria realidade”, relembrou Ângela, em entrevista no parque urbano Capitão Cirilo, na capital. Defensora da atual gestão, Ângela acredita haver pouca visibilidade sobre as medidas adotadas pelo governo em benefício da população para a qual Chico Mendes dedicou sua luta e sua vida. “Foram várias as conquistas que o movimento extrativista conseguiu no governo do PT”, conta. Dentre elas, enumera a construção de embarcações de saúde, cursos e assistência técnica extrativista, além da liberação de verbas para fortalecimento do extrativismo. Ela afirma que essas conquistas elevaram a autoestima dos acreanos, o que reflete nas pesquisas de intenção de votos no estado, como mostram os números do candidato do PT, Tião Viana, que está na liderança da disputa pelo governo do Acre. “Ele está bem nas pesquisas e vai ser reeleito”, acredita. Fonte: Agência PT de Notícias

Capacidade instalada de produção de energia tem sobra estrutural

 Ampliação da capacidade de geração e transmissão leva a um excedente de cerca de 6.600 MW médios para atender à carga prevista de 65.800 MW em 2014. omitê de Monitoramento do Setor Elétrico avaliou nesta quarta-feira (3) que o setor elétrico “apresenta-se estruturalmente equilibrado”. Os motivos, segundo o comitê, passam pela ampliação da capacidade  de geração e transmissão com novas usinas, linhas e subestações em fase de conclusão. Explicou ainda que existe uma “sobra estrutural” de cerca de 6.600 MW médios para atender à carga prevista de  65.800 MW em 2014.  “Embora as principais bacias hidrográficas onde se situam os reservatórios das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste tenham enfrentado uma situação climática desfavorável no período úmido deste ano, o Sistema Interligado Nacional dispõe das condições para o abastecimento no país”, explicou nota do comitê. O comitê calculou em 4,8% o risco de faltar energia nas regiões Sudeste e Centro-Oeste em 2015. O critério estabelecido pelo Conselho Nacional de Política Energética estabelece um risco máximo de 5%. No balanço anterior, o risco para a região era avaliado em 4%. No caso da Região Nordeste, o risco é estimado em 0,5%. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico foi criado em 2004 com a função de acompanhar a segurança do abastecimento de energia em todo o país. Participam do grupo representantes do Ministério de Minas e Energia, a Agência Nacional de Energia Elétrica, o Operador Nacional do Sistema Elétrico, a Empresa de Pesquisa Energética, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.