DILMA CONFRONTA PROMESSAS VAGAS E MOSTRA COMO SERÁ NOVO CICLO DE MUDANÇAS

 Dilma levou suas propostas na tarde desta segunda (1) para o segundo debate entre candidatos a presidente. A presidenta levou propostas e resultados concretos, que  confrontaram promessas vagas de adversários. “O maior risco que uma pessoa pode correr é não se comprometer com nada. Ter só frases de efeito e frases genéricas. Quando se é presidente da República tem que se  explicar como vai ser feito, porque você vai ter de fazer no dia seguinte”, explicou. “Então não basta dizer que vai fazer uma lista de coisas sem dizer de onde vem o  dinheiro. Não basta dizer que as coisas serão feitas assim ou assado”. O debate realizado por SBT, UOL, Folha de S. Paulo e Jovem Pan foi aberto pela presidenta. Depois de perguntar como Marina Silva cumprirá promessas que somam R$ 140  bilhões e ouvir uma resposta evasiva da candidata do PSB, Dilma lembrou que seu governo triplicou o investimento em Educação e dobrou o gasto com a Saúde,  destacando a importância da lei que assegura que os royalties do pré-sal sejam destinados exatamente a esses dois setores. (CliqueAQUI) Dilma declarou que ainda há muito a ser feito no país. “Quero dizer que acredito que tem muita coisa para fazer no Brasil. Ainda falta muita coisa pra fazer no Brasil” apresentando suas metas para o que denominou de novo ciclo de mudanças e de desenvolvimento do país. (Clique AQUI) Ela falou ainda sobre o desempenho do Brasil diante da crise internacional, e voltou a reforçar suas escolhas por preservar a política macroeconômicas sem desemprego e sem arrocho salarial, como ocorria no passado. (Clique AQUI) HOMOFOBIA Logo depois do debate, Dilma apresentou mais uma posição concreta, condenando a homofobia e defendendo sua criminalizarão. “Sou contra qualquer forma de violência contra pessoas. No caso específico da homofobia, acho que é uma ofensa ao Brasil. Então, fico triste de ver que temos grandes índices atingindo essa população. Acho que a gente tem que criminalizar a homofobia, que não é algo com o que a gente pode conviver”, afirmou Dilma. (Clique AQUI) Veja abaixo alguns momentos de Dilma no debate: “SEM APOIOS NÃO HÁ GOVERNO ESTÁVEL” DILMA NO DEBATE DO SBT – BLOCO 3 – SEM APOIOS NÃO HÁ GOVERNO ESTÁVEL DILMA NO DEBATE DO SBT – BLOCO 3 – PRÉ-SAL É PASSAPORTE PARA O FUTURO DILMA NO DEBATE DO SBT – BLOCO 3 – PARCERIA COM GOVERNOS ESTADUAIS

PADILHA TEM AS MELHORES PROPOSTAS PARA SÃO PAULO

Conheça as propostas de Alexandre Padilha, o candidato de Lula e de Dilma, para: Educação, Saúde, Gestão, Segurança, Transporte e Infraestrutura, Água, Habitação, Mulher, Emprego, Cultura e Acessibilidade. Link das propostas

#Padilha aprova e esposa fará parto pelo SUS

Alexandre Padilha, aproveitou a confirmação da gravidez de sua esposa Thássia para exaltar o Sistema Único de Saúde (SUS). Em publicação postada nesta quinta-feira no Facebook, Padilha contou que acompanhou a primeira consulta da mulher em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e se disse “extremamente orgulhoso” por ela decidir fazer o acompanhamento da gestação e o parto pelo SUS. “Tenho que dizer que estou extremamente orgulhoso da opção dela de fazer o pré-natal e parto pelo SUS, mesmo cientes do tanto que precisamos avançar para garantir um Parto Humanizado para toda a nossa população”, disse. “Eu e Thássia passamos por uma experiência única. Dois defensores do SUS como somos, cientes do que se avançou nestes 25 anos, mas mais cientes ainda de tudo o que precisamos avançar e melhorar para garantir uma Saúde de Qualidade para toda a população, fomos a uma UBS do município de São Paulo, mais próxima do local de trabalho da Thássia, para a sua 1ª consulta de pré-natal”, escreveu o candidato. Em seu relato, o candidato fez questão de destacar os nomes dos profissionais que os atenderam e disse que ele e a esposa serão “um casal de grávidos dedicados e disciplinados em seguir toda a Agenda da Gestante entregue pela enfermeira Bia”. Este é o primeiro filho do casal. Fonte: macroabc

Marina é criticada por dizer que Chico Mendes era da elite

Sindicato do Acre, terra da candidata, contesta afirmação feita pela candidata do PSB no primeiro debate entre os presidenciáveis. Veio de Xapuri, cidade com cerca de 17 mil habitantes no Acre – estado onde nasceu Marina Silva –, a contestação da declaração dada pela candidata do PSB, no primeiro debate entre os presidenciáveis, de que o líder seringueiro Chico Mendes fazia parte da elite, ao lado do empresário Guilherme Leal, dono da empresa de cosméticos Natura, e Neca Setubal, herdeira do Banco Itaú e responsável pela coordenação do programa de governo da socialista. O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Xapuri emitiu nessa quinta-feira uma nota oficial criticando Marina, que foi ministra do Meio Ambiente no período de 2003 a 2008, e rebatendo as declarações dela a respeito de Chico Mendes, assassinado em 1988 por fazendeiro contrário à sua luta em defesa dos “O companheiro Chico foi um sindicalista e não ambientalista, isso o coloca num ponto específico da luta de classes que compreendia a união dos povos tradicionais (extrativistas, indígenas, ribeirinhos) contra a expansão pecuária e madeireira e a consequente devastação da Floresta. Essa visão distorcida do Chico Mendes ambientalista foi levada para o Brasil e a outros países como forma de desqualificar e descaracterizar a classe trabalhadora do campo e fortalecer a temática capitalista ambiental que surgia”, diz a nota assinada pelo presidente do sindicato, José Alves, e seu assessor jurídico, Waldemir Soares. O texto diz ainda que os trabalhadores rurais de Xapuri não concordam com a atual política ambiental em curso no Brasil, idealizada, segundo a entidade, pela candidata Marina Silva quando era ministra do Meio Ambiente e classificada na nota como “refém de um modelo santuarista e de grandes Ong’s internacionais”. “Essa política prejudica a manutenção da cultura tradicional de manejo da floresta e a subsistência, e favorece empresários que, devido ao alto grau de burocratização, conseguem legalmente devastar, enquanto os habitantes das florestas cometem crimes ambientais”, afirma a nota, que critica também todos os candidatos que participaram do debate e os classifica como “claramente vinculados com o agronegócio” e pouco preocupados com a reforma agrária e os conflitos fundiários. A vice-presidente do sindicato, Dercy Cunha, de 60 anos, que está no Rio de Janeiro há um mês para tratamento de saúde, disse que a política ambiental em curso no Brasil, que teria como mentora a candidata, é muito mais preocupada com o meio ambiente do que com as pessoas que nele estão. Para ela, é preciso defender o meio ambiente, combater o desmatamento na Floresta Amazônica, mas respeitando os povos tradicionais e trabalhando para sua sobrevivência e desenvolvimento. Xapuri, de acordo com ela, vive da extração da borracha, da castanha e da pecuária. Apesar da nota com críticas a Marina, o sindicato não vai se manifestar contra ou a favor de nenhum candidato. Segundo ela, nas gestões passadas, a entidade era muito ligada a partidos políticos e não havia separação entre a atividade sindical e a partidária. Dercy não assistiu ao debate, mas diz não concordar que o líder seringueiro fazia parte da elite. “Ele era um defensor do trabalhador, um sindicalista e, de maneira indireta, um ambientalista , pois via a preservação da floresta como um meio de sobrevivência das populações tradicionais. Nunca fez parte da elite”, afirmou. No debate, ao ser questionada pelo candidato Levy Fidelix (PRTB) se governará a favor do agronegócio, por manter relações próximas com Guilherme Leal e Neca Setúbal, Marina disse não ter preconceito contra a condição social de nenhuma pessoa. “Quero combater essa visão de apartar o Brasil, de que temos que combater as elites. O Guilherme faz parte da elite, mas os ianomâmis também. A Neca é parte da elite, mas o Chico Mendes também é parte da elite”. Líder seringueiro Francisco Alves Mendes Filho, mais conhecido como Chico Mendes (1944-1988), foi um líder seringueiro, sindicalista e ativista ambiental assassinado por lutar em defesa da Floresta Amazônica e suas seringueiras nativas, em movimento que lhe valeu o Prêmio Global de Preservação Ambiental, concedido pela ONU. Nascido em Xapuri, Acre, em 15 de dezembro de 1944, Chico Mendes era filho do seringueiro Francisco Alves Mendes e de Maria Rita Mendes. Desde criança, acompanhava seu pai pela floresta. Sem escolas na região, só foi alfabetizado aos 19 anos. Em 1975, iniciou sua atuação como sindicalista e em defesa da posse de terra para os habitantes nativos da região. Criou os “empates”, em que toda a comunidade fazia barreiras com o próprio corpo nas áreas ameaçadas de destruição pelos serralheiros e fazendeiros. Após a desapropriação das terras do fazendeiro Darly Alves da Silva, em 1988, ele recebe ameaças de morte, que denuncia às autoridades pedindo proteção. Em 22 de dezembro do mesmo ano, ao sair de casa, é assassinado com tiros de escopeta, deixando esposa e dois filhos pequenos. Em dezembro de 1990, a Justiça condena o fazendeiro Darly Alves a 19 anos de prisão pela morte do ambientalista.

Brasil da Mudança lança capítulo sobre Segurança

 O site Brasil da Mudança lançou nesta quarta-feira (27) seu capítulo sobre as políticas públicas de Segurança nos governos Lula e Dilma.  No lugar da repressão pura e simples, a prevenção ao crime. Em vez de lavar as mãos com o argumento de que a segurança é obrigação dos governos estaduais, um governo  federal empenhado na construção de parcerias e no apoio a estados e municípios. Foi assim que Lula e Dilma mudaram o foco das políticas de segurança a partir de 2003 e,  simultaneamente, ampliaram os investimentos em segurança pública.  O salto no investimento federal em segurança foi de R$ 3,73 bilhões em 2002 para R$ 7,95 bilhões em 2014. Mas a distância entre a nova política de segurança implantada  por Lula e Dilma e o velho modelo vai muito além. As diferenças entre os dois modelos ficam claras, por exemplo, no desempenho da Polícia Federal. A Força Nacional de  Segurança foi criada e hoje soa até estranho pensar que ela não existia pouco mais de uma década atrás. Antes, além de sucateada, a PF não se envolvia em situações que  envolvessem aliados do governo. Com Lula e Dilma, a Polícia Federal ganhou mais recursos e autonomia. Outras diferenças marcantes: a implantação do conceito de segurança com cidadania e a atuação do Estado junto às populações mais vulneráveis, sobretudo jovens da periferia. Parceria com estados e municípios Nestes 12 anos, o governo federal foi parceiro constante dos governos estaduais tanto nas ações estruturantes, como no Rio de Janeiro e Alagoas, quanto em situações de emergência, a exemplo do que aconteceu em São Paulo, Bahia, Goiás, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) O tempo das ações pontuais, isoladas e sem qualquer articulação umas com as outras, ficou para trás quando o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) foi lançado em 2007. Mais do que um título, a expressão “com Cidadania” define a diferença entre o Pronasci e as ações que vieram antes dele. Além de compartilhar responsabilidades com estados e municípios no combate ao crime, as ações do plano vão muito além da repressão, incluindo, entre outras, formação de lideranças comunitárias, capacitação em direitos humanos para promotores e juízes e investimentos na valorização profissional dos policiais. Conheça melhor as ações federais no campo da segurança nos últimos 12 anos no site Fonte: macroabc

#Vídeofalso de Lula circula na rede

Circula na internet um vídeo com edição falsa na qual ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atribui seu apoio à eleição da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva. Na verdade, trata-se de uma montagem criminosa feita sobre vídeo gravado por Lula em apoio à candidata ao Senado pelo PT em Goiás, Marina Sant’Anna. O presidente do PT, Rui Falcão, concederá entrevista coletiva à imprensa, às 16h, no Comitê Central de Campanha (SRT Sul, Quadra 701, Bloco K, Asa Sul, Brasília), para anunciar as medidas que serão adotadas para buscar impedir esse #jogosujo nas redes.

#Padilha quer cotas para alunos de escolas públicas e negros nas universidades do Estado

Em sabatina ao jornal O Globo, o candidato pela coligação “Para Mudar de Verdade” (PT/PCdoB/PR) defendeu a autonomia das universidades e a manutenção da USP na gestão do Hospital Universitário O candidato pela coligação “Para Mudar de Verdade” (PT/PCdoB/PR) ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha, defendeu a criação de uma lei estadual que garanta cotas nas universidades paulistas (USP, Unicamp e Unesp). Nesta terça-feira, o candidato participou de sabatina realizada pelo jornal O Globo. “Como governador, vou garantir que alunos negros e que tenham estudado em escolas públicas possam estudar numa universidade do Estado”, destacou o candidato. Ele afirmou que irá defender, na Assembleia Legislativa, o sistema de cotas nas três universidades paulistas, com prazos de implantação. Padilha lembrou que a aplicação de cotas nas universidades federais promovida pelos governos de Lula e Dilma mostrou que esses alunos têm obtido um ótimo desempenho no Ensino Superior. O candidato defendeu ainda a autonomia universitária e afirmou que é contra a transferência da administração do Hospital Universitário da USP para a Secretaria Estadual da Saúde. “Sou contra a postura do atual governador de tirar o Hospital Universitário da USP. O hospital tem um papel fundamental não só no atendimento à população, mas na formação dos alunos de Medicina”, declarou. Em greve desde maio, funcionários da USP fizeram um protesto nesta segunda-feira, 25, em frente ao Hospital Universitário, na Cidade Universitária, no Butantã, zona oeste da capital. Eles são contra entregar dois hospitais da instituição – Hospital Universitário (HU/USP) e o Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP de Bauru – para a Secretaria Estadual de Saúde. Entre os manifestantes estavam alunos da Faculdade de Medicina da USP, que decidiram fazer uma paralisação nesta segunda e na terça-feira quando o reitor apresentaria a proposta ao Conselho Universitário da USP sobre projeto da reitoria de desvinculação dos hospitais universitários. Sobre a crise hídrica, Padilha fez questão de mostrar que existem ao menos duas claras diferenças entre os projetos que ele pretende implantar e o que o atual governo diz que vai fazer: “Primeiro, nós vamos tirar do papel aquilo que durante 10 anos o atual governo não executou. Segundo, nós listamos duas obras que podem ser concluídas num prazo de um ano: a obra para aumentar a capacidade da represa de Taiaçupeba, que custará R$ 35 milhões, e a interligação entre os Rios Grande e Pequeno, que abastecem a represa Billings, reduzindo a dependência do Sistema Cantareira”. Padilha também destacou que existem três campos de candidatura no Estado. Um que está no governo há 20 anos, outro que governou o Estado antes desse período e a candidatura que ele representa, que indica um caminho novo para São Paulo. Na avaliação de Padilha, é importante que a população conheça o que cada candidatura representa. “Eu vim para a política para, em primeiro lugar, assumir com clareza minhas posições”, ressaltou. Internautas O candidato também respondeu perguntas enviadas por internautas. Um dos participantes quis saber o que candidato fará para mudar a realidade que transformou “a terra de oportunidades em terra do medo, do roubo e da insegurança”. Padilha concordou que a sensação de insegurança e de impunidade se alastrou por todo o Estado de São Paulo. “Isso acontece, em grande parte, porque menos de 5% dos crimes que acontecem no Estado são esclarecidos, e os poucos bandidos que são presos comandam suas facções criminosas de dentro das penitenciárias”. O candidato defendeu a criação da Força Paulista de Segurança, “que fará com que as polícias do Estado, as guardas municipais, a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal atuam de maneira articulada”. Ele mencionou como exemplo o programa Crack É Possível Vencer, lançado em dezembro de 2011, que incorporou ações nas áreas da saúde e da segurança pública, promovidas pelo Governo Federal e a Prefeitura de São Paulo na região da Cracolândia, localizada no centro da capital. No local, funciona um posto da Guarda Civil que conta com um ônibus equipado com câmeras de monitoramento da região, também doado pelo Governo Federal. “Se houvesse integração com as polícias do Estado, a operação na Cracolândia poderia resultar em prisões, desmantelamento de quadrilhas e redução de crimes no nosso Estado de São Paulo”, reforçou Padilha. Fonte: Equipe Padilha 13

Suzane da Silva é uma brasileira vitoriosa “SEREI A PRIMEIRA MÉDICA DA MINHA FAMÍLIA”

Suzane da Silva é uma brasileira vitoriosa. Driblou todas as adversidades da infância pobre em São Paulo, para onde mudou-se com os pais, todos vindo de Minas Gerais, em busca de uma vida melhor. Ela sempre estudou em escola pública e, hoje, graças ao ProUni, cursa medicina.“Serei a primeira médica da minha família”, afirma, sem esconder a emoção. Veja que belo depoimento ela deu ao site “O Brasil que Conquistamos”. “Sou tão inteligente e competente quanto meus colegas, mesmo sem ter tido as mesmas oportunidades no passado”, diz a mineira de Viçosa. “Percebi que o Brasil precisava deixar de ser o país do futuro e se tornar o país do presente. E sei que é esse o sonho que estamos realizando.” Clique AQUI para ler a matéria completa, no site “O Brasil que Conquistamos” Veja abaixo um vídeo com depoimento de Suzane, ao lado da presidenta Dilma, em ato celebrando o Dia da Juventude, no último dia 12.    

Decisão de #Dilma: Computadores e tablets seguem mais baratos até 2018

 O programa de Banda Larga para Todos (link) foi anunciado por Dilma como meta para o próximo mandato.  E, como todas as políticas estruturantes do seu governo, ele vem respaldado por medidas fundamentais. Uma delas é o pioneiro Marco Civil da Internet (link), que protege  e amplia o acesso do brasileiro à internet e que virou referência para o mundo.  Outro, muito importante, é a facilitação do acesso da população a computadores e smartphones, pilar do esforço geral da inclusão digital. Para que mais brasileiros possam comprar os aparelhos, Dilma decidiu zerar a cobrança de PIS/Cofins na venda de computadores, notebooks, tablets, modems,  smartphones e roteadores.  Inicialmente, este benefício iria até dia 31 de dezembro deste ano. Mas Dilma decidiu prorrogar a isenção: agora, a taxa zero na compra de computadores e similares vai até  2018.  Isso significa que, só em 2015, o governo terá investido cerca de R$ 8 bilhões neste programa – dinheiro que deixará de arrecadar para que pessoas de classes mais baixa  também possam ter o direito de entrar no fantástico mundo digital, igualando oportunidades e tendo acesso a mais conhecimento, informações e as infinitas possibilidades que as novas tecnologias trazem. Além disso, o benefício estimula a expansão do setor fortalecendo a indústria nacional e aumentando os investimentos na área, gerando um círculo virtuoso de mais emprego e renda. Entre 2008 e 2014, o Brasil praticamente triplicou o número de computadores em uso no país, chegando a 140 milhões. Até 2017, podemos alcançar a marca média de um computador por habitante. SALTO DE INCLUSÃO DIGITAL Antes dos governos Lula e Dilma, apenas 14% das casas tinham um computador. Pudera, um equipamento de configuracao média custava de R$ 2 mil a R$ 3 mil, em valores da época. Em 2012 já éramos 46,4% de lares brasileiros com computador, segundo o IBGE, que tende a se tornar o quarto eletrodoméstico mais frequente em nossas casas. Temos 272 milhões de telefones celulares, mais do que o total da população. E hoje é possível comprar um computador de desempenho razoável por 1.300 reais, ou seja menos de dois salários mínimos. Bem diferente de antes, quando eram necessários quase dez salários para comprar uma máquina equivalente. Fonte: macroabc

#Padilha quer criar CEU da Juventude para melhorar desempenho de escolas públicas

 O candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, anunciou o projeto CEU Juventude, que visa criar mil unidades de ensino em tempo integral com, no mínimo, sete horas de  aula por dia.  Os equipamentos também terão biblioteca, esporte, saúde, acessibilidade para pessoas com deficiência, além de promover a qualificação profissional, com um centro de língua estrangeira,  estúdio multimídia com banda larga, professor tutor para orientação do aluno, inclusive sobre mercado de trabalho e empreendedorismo.  Baseado no sistema pedagógico implantado na gestão de Marta Suplicy na prefeitura de São Paulo (2000/04), que integra atividades extracurriculares para promover uma educação de  qualidade, as unidades atenderão a população em situação de maior vulnerabilidade, que vivem nas pequenas cidades e bairros periféricos de grandes centros. “Os locais mais pobres tem as  piores escolas, implantar o ensino integral é um movimento nacional e dará maior equilíbrio”, afirmou Lúcia Couto, coordenadora de educação do Programa de Governo Participativo de  Padilha.  Os municípios que receberam presídios dos governos do PSDB devem receber as unidades prontamente, como forma de compensação e estímulo para o desenvolvimento por meio da educação. Elas também serão visitadas por postos móveis do Poupatempo, para que os alunos possam tirar documentos de identidade ou a primeira carteira de trabalho. As mil unidades irão atender mais de 500 mil alunos dos últimos anos da rede pública de ensino. “Uma parte dessas unidades virá de reforma de escolas e outra, da construção de novos equipamentos. Os professores terão dedicação exclusiva, em tempo integral, com maior remuneração. Além disso, criaremos, no Ensino Médio, a mesma modalidade que existe nas universidades: o programa Ciência Sem Fronteiras, em que os jovens com bom desempenho escolar terão a oportunidade de receber bolsas de estudos em escolas de outros países”, explicou Padilha durante entrevista coletiva na Capital paulista. Para desenvolver o projeto, o candidato realizou encontros com o especialistas de educação, professores, gestores, alunos e representantes de vários setoriais, descreveu a coordenadora. “Precisamos de ações positivas, não podemos mais depender de uma gestão que, em 20 anos, não produziu o que era necessário para área”, concluiu. Fonte: macroabc

#Padilha criará Pronatec paulista em benefício dos jovens

 O candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, cumpriu agenda de campanha em cidades da região de São Carlos e Ribeirão Preto nesta quarta-feira (20).  Durante as visitas, ele prometeu criar um programa de acesso ao ensino técnico e emprego como é o Pronatec para o estado.  O primeiro compromisso do ex-ministro foi visitar uma fábrica de calçados em Franca. Ele conversou com os funcionários e conheceu todo o processo de produção. A cidade  é considerada a capital nacional do sapato masculino.  Depois, Padilha foi até uma padaria, tomou cafezinho no balcão e conversou com os atendentes. O dia de campanha continuou em jornais impressos e numa rádio, onde foi  entrevistado durante uma hora e meia. Falou sobre como pretende fortalecer a indústria e capacitar trabalhadores.  “900 mil jovens fazem o curso técnico e profissionalizante em São Paulo de graça no estado graça pelo Pronatec nacional. Eu vou criar o Pronatec paulista. Então, sairemos de  900 mil vagas para 2 milhões de vagas, para jovens e para pessoas que recebiam o bolsa-família”, afirmou.  De Franca, o candidato seguiu para São Carlos, onde fez uma caminhada no mercadão municipal e encerrou a visita em uma fábrica que produz compressores para geladeira.  Depois disso, passou por Araraquara e Matão. Fonte: macroabc No dia 05 de Outubro não se esqueça! Renato 13-313 Deputado Estadual Escolha os Deputados Federais do PT Suplicy 131 Senador Padilha 13 Governador Dilma 13 Presidente

#Padilha criará Pronatec Paulista

   O candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, cumpriu agenda de campanha em cidades da região de São Carlos e Ribeirão Preto nesta quarta-feira (20).  Durante as visitas, ele prometeu criar um programa de acesso ao ensino técnico e emprego como é o Pronatec para o estado.  O primeiro compromisso do ex-ministro foi visitar uma fábrica de calçados em Franca. Ele conversou com os funcionários e conheceu todo o processo de produção. A cidade  é considerada a capital nacional do sapato masculino.  Depois, Padilha foi até uma padaria, tomou cafezinho no balcão e conversou com os atendentes. O dia de campanha continuou em jornais impressos e numa rádio, onde foi  entrevistado durante uma hora e meia. Falou sobre como pretende fortalecer a indústria e capacitar trabalhadores.  “900 mil jovens fazem o curso técnico e profissionalizante em São Paulo de graça no estado graça pelo Pronatec nacional. Eu vou criar o Pronatec paulista. Então, sairemos de 900 mil vagas para 2 milhões de vagas, para jovens e para pessoas que recebiam o bolsa-família”, afirmou. De Franca, o candidato seguiu para São Carlos, onde fez uma caminhada no mercadão municipal e encerrou a visita em uma fábrica que produz compressores para geladeira. Depois disso, passou por Araraquara e Matão. Fonte: macroabc