net-2018 O programa de Banda Larga para Todos (link) foi anunciado por Dilma como meta para o próximo mandato.

 E, como todas as políticas estruturantes do seu governo, ele vem respaldado por medidas fundamentais. Uma delas é o pioneiro Marco Civil da Internet (link), que protege  e amplia o acesso do brasileiro à internet e que virou referência para o mundo.

 Outro, muito importante, é a facilitação do acesso da população a computadores e smartphones, pilar do esforço geral da inclusão digital.
Para que mais brasileiros possam comprar os aparelhos, Dilma decidiu zerar a cobrança de PIS/Cofins na venda de computadores, notebooks, tablets, modems,  smartphones e roteadores.

 Inicialmente, este benefício iria até dia 31 de dezembro deste ano. Mas Dilma decidiu prorrogar a isenção: agora, a taxa zero na compra de computadores e similares vai até  2018.

 Isso significa que, só em 2015, o governo terá investido cerca de R$ 8 bilhões neste programa – dinheiro que deixará de arrecadar para que pessoas de classes mais baixa  também possam ter o direito de entrar no fantástico mundo digital, igualando oportunidades e tendo acesso a mais conhecimento, informações e as infinitas possibilidades que as novas tecnologias trazem.

Além disso, o benefício estimula a expansão do setor fortalecendo a indústria nacional e aumentando os investimentos na área, gerando um círculo virtuoso de mais emprego e renda. Entre 2008 e 2014, o Brasil praticamente triplicou o número de computadores em uso no país, chegando a 140 milhões. Até 2017, podemos alcançar a marca média de um computador por habitante.

SALTO DE INCLUSÃO DIGITAL

Antes dos governos Lula e Dilma, apenas 14% das casas tinham um computador. Pudera, um equipamento de configuracao média custava de R$ 2 mil a R$ 3 mil, em valores da época. Em 2012 já éramos 46,4% de lares brasileiros com computador, segundo o IBGE, que tende a se tornar o quarto eletrodoméstico mais frequente em nossas casas. Temos 272 milhões de telefones celulares, mais do que o total da população. E hoje é possível comprar um computador de desempenho razoável por 1.300 reais, ou seja menos de dois salários mínimos. Bem diferente de antes, quando eram necessários quase dez salários para comprar uma máquina equivalente.

Fonte: macroabc

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