TV e força da militância levará #Padilha a crescer nas pesquisas

Com 5% nas pesquisas de preferência de voto às vésperas do início da propaganda eleitoral na TV –que começa na próxima terça-feira (19)–, Alexandre Padilha, candidato petista ao governo de São Paulo, corre grande risco de ficar longe dos 30% históricos do PT nas urnas na disputa paulista. A arrecadação de apenas R$ 188 mil, muito longe dos R$ 33 milhões em contratos a serem pagos pela campanha, se mostra mais um fator de descrédito a uma eventual arrancada do candidato. O presidente do PT de São Paulo e coordenador da campanha de Padilha, Emídio de Souza, disse ao UOLque é natural o baixo desempenho do ex-ministro neste momento da eleição. “É típico de um candidato que não é conhecido. É natural, ele ainda precisa aparecer, se apresentar ao eleitor”, afirma. “Ele está concorrendo à primeira eleição da vida dele. É diferente de [Aloísio] Mercadante, que em 2010 já era senador”, justifica. Nos bastidores, entretanto, a avaliação é de que o ideal é que as intenções de voto estivessem em dois dígitos a esta altura da campanha, ou seja, pelo menos 10%. Fonte: Macroabc

“Eu acredito no Brasil”, afirma Dilma ao JN

A presidenta Dilma Rousseff (PT) disse em entrevista ao Jornal Nacional, nesta segunda-feira (18), que o Brasil entrou em um novo ciclo de crescimento, firmando-se como um País de pleno emprego e oportunidade para todos. “Nós preparamos o Brasil para um novo ciclo de crescimento”, disse a presidenta. “Um Brasil moderno, mais inclusivo, mais produtivo, mais competitivo. Nós criamos as condições para o Brasil dar um salto, colocando a educação no centro de tudo”, completou. Diante da inflação controlada, com reajustes de preços beirando 0,8%, Dilma afirmou aos apresentadores que a política  econômica adotada pelo Brasil manteve o país em crescimento, com geração de empregos e valorizando os salários dos trabalhadores.“A inflação cai desde abril”, respondeu Dilma, contra a tese levanta de que o País estaria sofrendo com inflação fora de controle. “Eu não sei de onde são os seus dados”, rebateu a William Bonner.“Nós enfrentamos a crise pela primeira vez no Brasil não arrochando salários, não demitindo”, disse.Com firmeza, Dilma disse que seu governo e o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram pioneiros no combate à corrupção. Ele estruturaram e respeitaram o funcionamento de órgãos de controle, como a Controladoria Geral da União, criada em 2003, e a Procuradoria Geral da República.“Nós tivemos uma relação muito respeitosa com o Ministério Público. No meu governo e do presidente Lula, nenhum procurador foi chamado de ‘engavetador-geral da República’, afirmou. A presidenciável citou ainda a Lei de Acesso à Informação e o Portal da Transparência como importantes mecanismos de combate ao desvio e mal uso de verba pública. Mais Médicos – A política de assistência à saúde básica recebeu importantes investimentos nos últimos anos, ressaltou Dilma durante a entrevista. Citado por ela como exemplo exitoso e corajoso, o programa Mais Médicos leva atendimento médico a regiões carentes de profissionais da saúde.“Enfrentamos um dos mais graves desafios que há na saúde, que é a falta de médicos”, afirmou. Ela lembrou que o País tem uma das menores taxas de médicos por habitante, 1.8. “Isso levou a uma carência muito grande de médicos na atenção básica, que são nos postos de saúde”, explicou a presidenta. Segundo ela, 80% dos problemas de saúde podem ser tratados na atenção básica.Para suprir a demanda por médicos na saúde pública, o governo federal contratou, primeiramente, médicos brasileiros e estrangeiros, formados no Brasil e no exterior. Até o momento, mais de 15 mil novos médicos contratados foram enviados às comunidades, ampliando a capacidade de atendimento. “Cinquenta milhões de brasileiros não tinham atendimento médico. Hoje têm”, lembrou Dilma.   Fonte: Agência PT de Notícias

PADILHA ACOMPANHA DILMA EM ENCONTRO COM ESTUDANTES

 Nesta segunda-feira (11), em São Paulo, o candidato do PT ao governo paulista, Alexandre Padilha, participou do encontro da presidenta Dilma Rousseff com estudantes  (#EstudantesComDilma).  No ato, realizado em virtude da celebração do Dia do Estudante, a presidenta citou os feitos do governos petistas, na área da educação, como a criação do Prouni, do Fies,  as novas universidades federais, o Pronatec, o programa Ciências Sem Fronteiras, entre outras realizações que levaram mais conhecimento e oportunidades para milhões  de jovens brasileiros.  Reconhecendo estes avanços na educação, os jovens presentes no encontro cantavam o bordão “ôoo, ôoo, ôoo, o filho do pedreiro vai poder virar  doutor”.  “A verdade é que nós sabermos o que esse país fez nos últimos anos. São esses depoimentos que vimos aqui”, disse a presidenta sobre uma série de vídeos exibidos no  encontro, nos quais jovens contaram como alcançaram seus objetivos com o apoio dos programas federais de educação. Na sua fala, Padilha também enfatizou as conquistas dos governos Lula e Dilma na educação. Para demonstrar como estas iniciativas mudaram e continuam mudando a vida das pessoas para melhor, o candidato do PT em São Paulo contou a história do Seu Laurentino, um senhor que Padilha encontrou durante uma caminhada em São Mateus, bairro da periferia paulistana. Proprietário de um pequeno comércio, Seu Laurentino tem quatro filhos que, para o orgulho do pai, possuem formação superior com o apoio do Fies e do Prouni. Alexandre Padilha também falou da sua vontade de tornar-se governador de São Paulo para, entre outras coisas, apoiar e ampliar a abrangência dos programas federais com foco na educação. “O PSDB só levou presídios, Fundação Casa. A gente vai levar Universidades, escolas técnicas. Nós vamos poder criar duas milhões de vagas para o Pronatec Paulista”, disse o candidato do PT. Acompanharam o evento os ministros Henrique Paim (Educação), Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência), Aldo Rebelo (Esportes) e Thomas Traumann (Secretaria de Comunicação Social), além do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, do senador e candidato à reeleição, Eduardo Suplicy, do prefeito de São Bernardo do Campo e coordenador da campanha de Dilma, Luiz Marinho, do presidente nacional do PT, Rui Falcão, e do presidente estadual do partido e coordenador da campanha de Padilha, Emídio de Souza.